Gostosuras?
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
'O' 'R' 'U' ?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHWez_e-3K7mWS0-cCZA8teRqoMZCDrXPdgRr3coR3DFV7C3WZyr6ZfWSIsKWXEaFljsmPe913hRnaFbC5xmSYWE7inQBurOPQ7Geg9msjA6AtcLx4r0bn-Gt1XlsU7l2v8rzDMV3XbPXf/s400/alice-with-caterpillar.jpg)
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The Caterpillar and Alice looked at each other for some time in silence: at last the Caterpillar took the hookah out of its mouth, and addressed her in a languid, sleepy voice.
`Who are YOU?'
said the Caterpillar
(...)Alice replied, rather shyly, `I--I hardly know, sir, just at present-- at least I know who I WAS when I got up this morning, but I think I must have been changed several times since then.'
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Jingles
Vídeos das décadas de 50 a 70 despertam o saudosismo e alimentam a busca por comerciais antigos na internet
"Saber de onde viemos traz um pouco de conforto", explica João Livi, 41, diretor de criação da Talent, para quem há uma tendência mundial de retorno ao naïf (estilo artístico tido como ingênuo, primitivo).
Graças ao fenômeno, comerciais brasileiros das décadas de 50 a 70 fazem sucesso no YouTube, site em que os usuários compartilham vídeos do mundo todo.
Muitos dos comerciais antigos disponíveis no YouTube são desenhos animados, modalidade característica do início da propaganda no país.
Gilberto dos Reis, 56, diretor-executivo do Clube da Criação de São Paulo e sócio da P & M Publicidade, classifica a onda retrô como resultado do "saudosismo de uma era em que a vida era mais próxima de como o comercial a retratava". Ele arrisca dizer que, hoje, é muito difícil as pessoas se reconhecerem numa propaganda. "O mundo está muito diferente do que aquilo que a publicidade mostra", diz.
As idéias veiculadas nessa "era", diz, faziam, sim, referência aos hábitos e costumes em vigência. "A campanha dos Cobertores Parahyba, por exemplo, ajudava as mães a colocar seus filhos na cama", exemplifica, em alusão ao jingle de 1961 "Está na hora de dormir, não espere a mamãe mandar...", que ia ao ar estrategicamente às 21h.
Para Olivetto, da W/Brasil, esse é um aspecto-chave da sedução exercida sobre os saudosistas da publicidade. "Até quase o final dos anos 80, a qualidade da produção brasileira era muito fraca. O que, de um lado, era um problema para os publicitários, de outro, virou solução. Como não podíamos abusar da forma, impossível de ser materializada, a publicidade que fazíamos tinha que ser muito forte no conteúdo. Ou seja: era preciso gerar idéias fortes e simples. O que permitiu a feitura de muitos comerciais memoráveis. São esses os que agora são lembrados e ainda serão admirados por muito tempo. Coisa que quase certamente não vai acontecer com a maioria dos comerciais de hoje, nos quais a forma muitas vezes é utilizada para esconder a falta de conteúdo. Isso gera comerciais tecnicamente até bem produzidos, mas irrelevantes."
Independentemente do ponto de vista, os publicitários modernos têm a mesma palavra na ponta da língua para analisar o fenômeno do culto aos primórdios da propaganda: emoção. "Muitos adultos de hoje eram crianças quando esses comerciais fizeram sucesso e se recordam deles com saudades", diz Olivetto. "O passado geralmente é idealizado. Além disso, antigamente a propaganda era menos amarrada à pesquisa de mercado, e a intuição era mais solta. Por isso os recursos emocionais eram muito óbvios e provocavam rápida identificação no telespectador", analisa o professor Emmanuel Publio Dias, 54, diretor de marketing da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).
Na opinião de Livi, da Talent, os fãs do "museu da propaganda" buscam resgatar "um tempo mais simples, de propostas mais elementares de compra e venda". Para ele, as pessoas gostam mais quando a relação é explícita. "[Antigamente] era como se o telespectador dissesse: 'Divirta-me ou emociona-me que eu te dou atenção'."
Essa empatia acabou por popularizar jingles como o do extinto Banco Nacional, da década de 70, que ficou no ar por 15 anos. Quem tem mais de 25 anos provavelmente associa a música diretamente ao Natal: "Quero ver você não chorar, não olhar para trás nem se arrepender do que faz...". O criador da peça, Lula Vieira, 57, diz que os jingles "tendem a ser representativos de fases da vida".
http://www.youtube.com/watch?v=ok1B8AiBEcc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=5qgAAsxdqwI&feature=related
"Saber de onde viemos traz um pouco de conforto", explica João Livi, 41, diretor de criação da Talent, para quem há uma tendência mundial de retorno ao naïf (estilo artístico tido como ingênuo, primitivo).
Graças ao fenômeno, comerciais brasileiros das décadas de 50 a 70 fazem sucesso no YouTube, site em que os usuários compartilham vídeos do mundo todo.
Muitos dos comerciais antigos disponíveis no YouTube são desenhos animados, modalidade característica do início da propaganda no país.
Gilberto dos Reis, 56, diretor-executivo do Clube da Criação de São Paulo e sócio da P & M Publicidade, classifica a onda retrô como resultado do "saudosismo de uma era em que a vida era mais próxima de como o comercial a retratava". Ele arrisca dizer que, hoje, é muito difícil as pessoas se reconhecerem numa propaganda. "O mundo está muito diferente do que aquilo que a publicidade mostra", diz.
As idéias veiculadas nessa "era", diz, faziam, sim, referência aos hábitos e costumes em vigência. "A campanha dos Cobertores Parahyba, por exemplo, ajudava as mães a colocar seus filhos na cama", exemplifica, em alusão ao jingle de 1961 "Está na hora de dormir, não espere a mamãe mandar...", que ia ao ar estrategicamente às 21h.
Para Olivetto, da W/Brasil, esse é um aspecto-chave da sedução exercida sobre os saudosistas da publicidade. "Até quase o final dos anos 80, a qualidade da produção brasileira era muito fraca. O que, de um lado, era um problema para os publicitários, de outro, virou solução. Como não podíamos abusar da forma, impossível de ser materializada, a publicidade que fazíamos tinha que ser muito forte no conteúdo. Ou seja: era preciso gerar idéias fortes e simples. O que permitiu a feitura de muitos comerciais memoráveis. São esses os que agora são lembrados e ainda serão admirados por muito tempo. Coisa que quase certamente não vai acontecer com a maioria dos comerciais de hoje, nos quais a forma muitas vezes é utilizada para esconder a falta de conteúdo. Isso gera comerciais tecnicamente até bem produzidos, mas irrelevantes."
Independentemente do ponto de vista, os publicitários modernos têm a mesma palavra na ponta da língua para analisar o fenômeno do culto aos primórdios da propaganda: emoção. "Muitos adultos de hoje eram crianças quando esses comerciais fizeram sucesso e se recordam deles com saudades", diz Olivetto. "O passado geralmente é idealizado. Além disso, antigamente a propaganda era menos amarrada à pesquisa de mercado, e a intuição era mais solta. Por isso os recursos emocionais eram muito óbvios e provocavam rápida identificação no telespectador", analisa o professor Emmanuel Publio Dias, 54, diretor de marketing da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).
Na opinião de Livi, da Talent, os fãs do "museu da propaganda" buscam resgatar "um tempo mais simples, de propostas mais elementares de compra e venda". Para ele, as pessoas gostam mais quando a relação é explícita. "[Antigamente] era como se o telespectador dissesse: 'Divirta-me ou emociona-me que eu te dou atenção'."
Essa empatia acabou por popularizar jingles como o do extinto Banco Nacional, da década de 70, que ficou no ar por 15 anos. Quem tem mais de 25 anos provavelmente associa a música diretamente ao Natal: "Quero ver você não chorar, não olhar para trás nem se arrepender do que faz...". O criador da peça, Lula Vieira, 57, diz que os jingles "tendem a ser representativos de fases da vida".
http://www.youtube.com/watch?v=ok1B8AiBEcc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=5qgAAsxdqwI&feature=related
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Be prepared- King Lion [scar music]
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia5c6KcR_84Jocnl2wOXP6LAdK5Jt66JBaQYpBMQH7eHnNXjj8hgCBkoF_N3W5_HWLSvzfII8-7wi-Y7uh6FI0UohO6km7DX_hUPyGPRH0iAlhAvWogS5blCXR2OC_6FEYx8b8wmhfDpfG/s400/800px-ScarAndHyenas.jpg)
Um épico memorável,a opulência dos versos, a cadência, a rima, o personagem alternando berros e susurros, recriam em minha imaginação cada detalhe e um pouco mais, definitivamente um clássico que marcou minha infância. Essa interpretação- apesar de ser o tema do vilão, é simplesmente perfeita e me arrepia até hoje.
Be Prepared
I know that your powers
of retention are as
wet as a warthog's backside
But thick as you are, pay attention
My words are a matter of pride
It's clear from your
vacant expressions
The lights are not all on
upstairs
But we're talking
kings and successions
Even you can't be caught
unawares
So prepare for a chance
of a lifetime
Be prepared for sensational news
A shining new era
Is tiptoeing nearer
Shenzi:
And where do we feature?
Scar:
Just listen to teacher
I know it sounds sordid
But you'll be rewarded
When at last I am given my dues!
And injustice deliciously squared
Be prepared!
Hyena:
Be prepared for what?
Scar:
For the king's death!
Hyena:
Why? Is he sick?
Scar:
No, you fool, we're going
to kill him... and Simba too!
Hyena:
Great idea! Who needs a king?
Hyenas:
No king, No king, nah nah
nah nah nah nah!
Scar:
Idiots! There will BE a king!
Hyena:
But you just said...
Scar:
I'm gonna be king
Stick with me, and you'll
never be hungry again!
Hyenas:
YEA!!!!!! Long live the king!
It's great that we'll soon
be connected
With a king who'll be
all-time adored
Scar:
Of course, quid pro quo,
you're expected
To take certain duties on board
The future is littered with prizes
And though I'm the main addressee
The point that I must emphasize is
You won't get a sniff without me
So prepare for the coup of
the century
Be prepared for the
murkiest scam
Ooooh!
Meticulous planning
We'll have food!
Tenacity spanning
Lots of food
Decades of denial
We repeat
Is simply why I'll
Endless meat
Be king undisputed
Aaaaaaaaaah!
Respected, saluted
Aaaaaaaaaah!
And seen for the wonder I am
Aaaaaaaaaah!
Yes my teeth and ambitions
are bared
Be prepared!
Hyenas:
Yes, our teeth and
ambitions are bared
Be prepared!
Scar: Hienas vulgares e infames, carentes de toda a virtude, mas guiadas por meu talento e engenho, hãm, meu reino chegará a sua plenitude!
Scar: eu sei que sua inteligência, nunca foi nem será
Generosa
Scar: mas prestem atenção com paciência, nas minhas
Palavras preciosas
Scar: quem presta atenção se concentra, pois quero que
Fiquem cientes
Que quando um rei sai outro entra, e é razão para
Ficarem contentes
Scar: se preparem par ter nova vida, uma vida
Sensacional
Chegou nova era, a velha já era
Hienas: e a gente, aonde fica?
Scar: já tudo se explica
Scar: por sua presença
Terão recompensa
Quando eu ocupar o meu trono
Scar: injustiças farei com que parem
Coro: se preparem!
Hienas:É preparados vamos estar! Pra quê?
Scar:Para a morte do rei!
Hienas:Porquê? Ele está doente?
Scar:Não bobo, iremos matá-lo! E Simba também!
Hienas:Grande idéia, quem quer um rei!
Hienas:Morram os reis! Lá, lá, lá, lá, lá, lá!
Scar:Idiotas, haverá um rei!
Hienas:Ué, mas você disse...
Scar:Eu serei Rei! Fiquem comigo, e jamais sentirão fome outra vez!
Hienas: Êêêê, Viva, vida longa ao rei!
Coro: o rei é um bom camarada
E o povo vai logo adorar
Scar: vocês que serão mais amados
Farão tudo que eu tramar
Scar: vou distribuir prêmios caros
Pra amigos que estejam afim
Scar: mas quero deixar muito claro
Não vão comer nada sem mim!
Scar: se preparem para o golpe do século
Scar: se preparem para a trama sombria
Scar: bem premeditada
E bem calculada
Scar: e um rei rejeitado
Será coroado
Por isso eu disputo
E por isso eu luto
Scar: o trono terá que ser meu!
Scar: que os amigos não me desamparem
Coro: se preparem!
Scar: que os amigos não me desamparem
Coro: se preparem!
"Be Prepared" is a song from the 1994 Disney film and 1997 Broadway musical The Lion King. The song was composed by Tim Rice (lyrics) and Elton John (music) and originally performed by Jeremy Irons, Cheech Marin, Jim Cummings, and Whoopi Goldberg in the film and by John Vickery, Kevin Cahoon, Stanley Wayne Mathis and Tracy Nicole in the original Broadway cast for the musical.
The song continued what had become a Disney tradition in their newer movies at that time, where the villain had his or her own song in the movie.
The song gradually intensifies throughout, from Scar's comparatively tame first verse to the louder and more complex final section, in which the hyenas sing in counterpoint to Scar. Set in a geothermically unstable area, the song features stylized earthquakes and geysers throughout.
In the beginning of the second verse, an army of hyenas is shown goose-stepping in front of Scar, who is perched on an overlooking cliff. This is modeled after footage from the Nazi propaganda/documentary Triumph of the Will.
Jeremy Irons, the voice of Scar, sings the bulk of the song, but from the line "You won't get a sniff without me" when Irons blew out his Vocal Cords and Jim Cummings, who voices Ed the hyena finished the Song.
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