domingo, 30 de dezembro de 2007

Síndrome de Peter Pan

Eu, você e uma piscina de bolinhas...

domingo, 16 de dezembro de 2007

"There's no place like home"



De todos os contos infantis, o calçado que mais me chamou mais atenção foi o par de sapatos mágicos de Dorothy, batendo de longe os famosos sapatinhos de cristal que levaram ao matrimônio de Cinderela (e sua conseqüente ascensão à nobreza), ou as botas que garantiram ao gato de botas elevar seu dono anônimo ao status de um "Marquês de Carabás" possuidor de uma condição financeira digamos estável, os pequenos sapatos carmim de Dorothy contrastando com o caminho de tijolinhos amarelo simplesmente me encantaram. O filme "The Wizard of Oz" filmado em 1939 por Victor Fleming, com duração de 101 minutos, conseguiu se preservar intacto na memória de seus espectadores apesar de todos os percalços e tentativas medíocres de refilmagens.
Virtualmente uma instituição, O Mágico de Oz é uma grande fantasia musical extraída do clássico infantil de L. Frank Baum, repleto de cores, simbolismos e números musicais inesquecíveis.
Aos 68 anos de idade, este filme mantém o frescor original. Num mundo desencantado às vésperas do terceiro milênio, a história da garotinha Dorothy (Judy Garland, aos 16 anos), que pede às estrelas para levá-la ao outro lado do arco-íris, ainda tem um grande charme.
Geralmente, quando um filme tem bruscas alterações em sua equipe durante a realização do projeto, o resultado final inclina para resultados duvidosos. Porém, O Mágico de Oz superou todas suas três trocas de diretores (foram quatro, no total) e, guiado pelo quebra-galho Victor Fleming, conseguiu firmar seu nome na história como um dos melhores filmes infantis de todos os tempos. Sua mensagem universal conseguiu transpor até o ultra-amadurecimento dos jovens de hoje, sobre o amor à terra natal e à valorização da família, mesmo que no mundo real as coisas estejam bem diferentes.
Mas é fácil de entender porque o filme, mesmo com tanta troca no seu comando, prevaleceu com uma qualidade final elevada: a época em Hollywood era dos filmes de produtores, onde eles tinham total controle sobre aquilo que estava sendo feito e pouquíssimos diretores conseguiam sua independência perante tal regra do mercado. Ou seja, mesmo com tanta gente metendo a mão para dirigir o longa, os produtores da MGM sabiam exatamente o que queriam e mantiveram todo o trabalho na linha.
Victor Fleming assumiu boa parte da produção e teve que controlar uma inovadora técnica: a cor. Isso foi um pouco antes dele abandonar o filme para poder quebrar um galho para a Selznick International Pictures: nada mais, nada menos do que o épico imortal E o Vento Levou. Fleming não rodou apenas as seqüências em preto-e-branco, passadas no Kansas, que ficaram por conta King Vidor – percebe-se uma uniformidade técnica, sem diferenças gritantes de estilo de direção no filme inteiro; ele é todo igual, parece que foi rodado pela mesma pessoa, devido à limitação artística imposta pelos estúdios na época, o que dá para entender a continuidade no trabalho das filmagens. Mervyn LeRoy ficou responsável apenas por terminar as filmagens que Fleming ainda não havia feito e Richard Thorp, o primeiro dos diretores, não teve uma cena sequer sua na versão final do filme; ele fora demitido pelo estúdio por não estar alcançado os resultados esperados - a famosa diferença artística entre estúdio e realizador.
Judy Garland empresta a Dorothy um olhar extremamente ingênuo e cativante; graças a isso, acreditamos na sua determinação em voltar para casa e na vontade de ajudar a todos que cruzam seu caminho. Em um dos momentos mais marcantes do filme, quando ela canta a imortal [Somewhere]Over the rainbow, é impossível não ficar hipnotizado na tela. E pensar que a música deveria ter sido cantada mais uma vez por ela no filme, quando Dorothy está presa na torre da bruxa, mas em uma versão triste, o que poderia gerar mais um momento absolutamente marcante à obra, mas por causa do ataque de choro de Judy, que achava a cena triste demais, ela acabou não se concretizando.
No quesito técnico, não há como não se deslumbrar com o óbvio: em um mundo preto-e-branco e triste pela Guerra, nada como a cor e a alegria para a todos animar. Do exato momento em que Dorothy atravessa a porta de sua casa recém-aterrissada em Oz até o momento final, cada cor parece ter sido milimetricamente pensada para significar algo dentro do contexto do longa. É impressionante como uma técnica tão nova tenha sido usada de maneira tão eficiente pela arte e pela fotografia, de Harold Rosson. A inspiração teatral é óbvia, mas ao invés de ficarmos incomodados com aquele mundo tão falso, ele se torna extremamente real pela competência com que tudo é realizado. Perceba como algumas plantas, de plástico verde, são claramente falsas, mas nunca parecem ridículas ou mal feitas. É tudo absurdamente bonito, desde os pequenos detalhes até às gigantescas pinturas que servem como fundo para as seqüências.
Simplesmente um dos melhores filmes já feitos e o perfeito exemplo de que uma fita infantil não precisa ser imbecil para divertir. O perfeito equilíbrio entre arte, infância, diversão, uma bela mensagem e boas interpretações.

Prêmios: Oscar especial para Judy Garland, Melhor Trilha Sonora e Melhor Canção.

O Mágico de Oz narra a história da garotinha Dorothy que deseja ardentemente abandonar uma casa opressiva e monótona, o Kansas em preto e branco, de forma que cria para si o mundo mágico e colorido de Oz, um mundo além do arco-íris, onde fadas e bruxas convivem como num livro, onde tudo é possível, há música e magia, mas também perigo. Após um tornado, seu sonho se torna realidade, sua casa é levada para a Terra de Oz, a menina Dorothy e seu cachorro Totó vão parar em uma terra "além do arco-íris", mas a única coisa que a amedrontada Dorothy quer agora é voltar para casa, para isso ela deve encontrar um misterioso mágico, que lhe mostrará como realizar esse seu desejo, para chegar até ele, contudo, Dorothy viverá uma aventura inesquecível através do caminho de tijolos amarelos.
Todo o sentido de Oz é levar Dorothy a perceber a beleza de sua vida e a alegria que ela pode trazer, o que se concretiza na frase "There's no place like home".

Para Gri, ironicly...

sábado, 15 de dezembro de 2007






O que é uma Mandala?



Ao olhar uma mandala vemos um desenho circular, que contém em seu interior formas variadas. No centro desse desenho há uma área da qual tudo parece ter sido gerado.
0 nome mandala faz pensar em energia, em algo misterioso, o que provoca uma atração universal pelas mandalas. Como no passado, hoje todos querem saber o que é, realmente, uma mandala.
Uma mandala representa uma célula, um disco solar ou lunar, um túnel... É impossível dizer o que inspirou a criação da primeira mandala, mas é certo que encontramos mandalas já nos primórdios da evolução humana, pois há desenhos de mandalas nas cavernas pré-históricas, ainda que bastante simplificados.
Ao analisar uma mandala, encontramos alguns elementos comuns a todas. A forma circular é uma regra. 0 ponto central é outro elemento sempre presente na mandala legítima. A repetição ou simetria das formas que constituem o desenho e uma constante.
0 ponto principal da mandala é o seu centro, ao redor do qual o desenho parece se desenvolver. Esse ponto é um foco visual que atrai o olhar do observador da mandala.
A forma circular, que cria o campo de desenvolvimento do desenho da mandala, que é limitada por uma linha contínua, fecha o espaço e o divide em parte interior e parte exterior.
Os simbolismos de cada uma das partes que constituem o desenho de uma mandala é interessante. Mesmo que o criador de uma mandala não tenha consciência daquilo que faz, ele coloca em sua criação elementos simbólicos ancestrais. Ao desenhar uma mandala, criamos algo sagrado.
Numa mandala, o espaço interior, onde as formas se desenvolvem, é sagrado, aquilo que está fora desse espaço é profano, A linha circular é, portanto, o limite entre o divino e o mundano, entre a consciência e a inconsciência, entre a alma e a matéria, entre a união e a desagregação. A linha circular é uma fronteira.
No interior da mandala há um ponto central, que representa a essência da mandala. Os outros elementos em geral parecem estar em ligação com esse elemento e de certa forma dependem dele, pois se desenvolvem a partir da sua existência. Esse ponto representa uma existência superior, a fonte de toda a criação, Deus.
0 desenho da mandala tem quase sempre uma estrutura geométrica, que divide o espaço em porções simétricas. A numerologia e a geometria são analisadas numa mandala de acordo com suas simbologias. A emanação das figuras geométricas e do número de divisões do espaço é uma realidade. Esses dois fatores determinam a chamada "vibração da mandala".
A vibração de uma mandala não está só ligada às suas formas e estrutura numérica. Essa emanação vibracional tem muito a ver com as cores usadas, pois desenho e cor são inseparáveis numa mandala.
0 simbolismo das cores e seu poder vibratório criam uma força que define grande parte da atuação vibracional da mandala. Chega a ser quase a metade de sua influência.
Diante do que foi exposto, vimos que a mandala é na verdade um campo de força, no qual as emanações das formas, da estrutura numérica e das cores são poderes vibracionais atuantes.
Sendo assim, uma mandala pode alterar as vibrações daquilo que suas emanações atingem. E isso é uma realidade. Quando fazemos contato visual com uma mandala nossa energia se altera e essa modificação é sempre muito positiva.
0 campo de força de uma mandala modifica a nossa energia em vários níveis. Ele estimula a mente, equilibra as emoções e ativa os processos físicos, ajudando a restabelecer sua função plena. A mandala é uma fonte de cura - no sentido amplo, benéfico e quase sagrado que ela tem.

Pra ti minha pretinha de sorriso súbito

sábado, 8 de dezembro de 2007

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

"Fuma, caga, só começa..."


Artista: SFDK
Album: 2005
Canción: Fumar cagando

[Zatu]
Deja paso a la habilidad sarcastica del Niño Güei, Acción Sanchez es quien esta al frente de la banda, Jorge Gascón me controla desde fuera pa que to este en su sitio, esto seria como mi canción anti-materialismo, escusha... dice..
Ahora que brillo, no brilla mi bolsillo verano 2003 welcome to planeta paketillo tengo un poco de polen y un librillo.¿Algo sencillo? aquí pa ti ni el estribillo, solo serás mas rapper que yo cuando te patrocinen calzoncillos. Pero pa entonces ya tendre colmillos, saldre al pasillo a limiparme el culo con la ropa sabiendo que aquí nos medimo por la peste de la boca, por la mañana toca visita al rocay humeante entre mis labios el primero de bellota, entre mis manos tengo la Hip Hop Nation hermano asi cagar es mucho mas sano y me almorrano, me salen lobrices del ano, escriben con sangre en el bate el nombre de Pino Montano, chusma, sólo lo digo pa que os joda no os piqueis tu barrio mola... pero tu grupo es una mierda ¿OK? Me siento un rey al que el culo le escuece que caga mostaza o algo que se le parece¡ No pué sé! Vi tu cara entre los peces y pensé...¿es o no el nota ese? La gente con el dinero se crece pide más de lo que se merece te odio dos o tres veces por imbécil, aquí cada rapero hace sus numeros, sus calculossu hipotesis, su tesis, sus carreras cortas como un taxi te doy dos millones de adelanto de royalties si te tiras en el area y me provocas un penalti. Así el Mc yace contento, cuando ve que miden su talento regido a un tanto por ciento despues llegan los llantos, lloros y lamentos¡¡ No vino nadie a mi concierto!! Mc cuanto lo siento ahora lloras encerrao porque el Zatu se lo curray conciertos de SFDK rebosan de b boys con gorras. Os cambio todo vuestro dinero y ganas de fama por una mañana en el bate fumando rama, te cambio mis patas de gallo por tus canas y el estrés de ver al Hip Hop desagrando en mi cama,¿Que tal te encuentras hoy Cleopatra? Te canto un rap al mas puro estilo Frank Sinatra, que yo ya he sido Humphrey Bogart y Marlon Brando en busca del placer absoluto, fumar cagando. Hay humo en esta habitación no se va soplando así que tu primero campeón el mundo me parece un sitio extraño por eso me paso la vida encerrado en el baño hay luz en esta canción no se apaga soplando así que tu primero campeón el mundo me parece un sitio extraño por eso me paso la vida encerrado en el baño.(2x) El Secreto por el cual no me hago viejoes que dejo los complejos en los azulejos si hay humo siempre os veo de lejos y borroso especial dedicaciñon pa to los envidiosos. Te miro, mientras tu miras a tu vecino y el cree que lo admiras sin saber que les estas robando las plantas de sativa yo soy tu cámara oculta en Sevilla donde muchos pa chuparsela se quitan las costillas. Cantad un cara al sol por los raperos nazis que quieren pegarle a un chaval por algo que dijo en su maxilibertades de experesiones se convierten en prisiones vigilias por los funcionarios mas cabrones, escuché tiritos en tus canciones se me cayo mi caca al bate salpicando mis cojones, gotas de lluvia dorada caen sobre tu fachada y tu con esa cara ¿quieres pillar una calada? Soy feliz con nada, ¿No te lo traga? No preguntes ¿Quien Continua? si no ¿Quien Coño empezó esta saga?te voy a hacer una larga... SFDK son dos mierdas ¿vale?El Zatu mas que el Óscar lo que pasa es que en el 2003 la gente tiene muchas ganas de cogery cuando montan un concierto o graban un LP nos llaman...porque saben que este dúo tiene ganas y atraen a la pasta igual que a las moscas o es que no te coscas?Hay humo en esta habitaciónno se va soplando así que tu primero campeón el mundo me parece un sitio extraño por eso me paso la vida encerrado en el baño hay luz en esta canción no se apaga soplando así que tu primero campeón el mundo me parece un sitio extraño por eso me paso la vida encerrado en el baño.
[O´funk´illo]Fuma cagando... fuma cagando, (fuma cagandooo) ahi lo lleva illo, suena de carajo aha, SFDK O´Funk´Illo a jierro o no?

Para Jair

o nobre objecto da escrita:


bic de sangue azul.